segunda-feira, junho 14, 2010

Glória a Deus pelos 99 Anos!

Glória a Deus pelos 99 Anos!

Glória a Deus! Há 99 anos, no Brasil, começou o maior movimento pentecostal da atualidade, um dos mais importantes movimentos da história da fé cristã. Glória a Deus! Pois começou no meio dos crentes em Jesus, os quais começaram a indagar sobre o poder do Espírito Santo e acerca dos dons espirituais citados nas Escrituras:
Essas promessas registradas na Bíblia são para nós hoje?
Por que não são usadas na vida da igreja e na evangelização?
Por que essas verdades não são ensinadas, se nos dizem respeito?
E quando Deus respondeu a essas indagações sinceras de corações sedentos com o derramamento do Espírito Santo, o fez do mesmo modo que no princípio da Igreja de Jesus Cristo, em Jerusalém. Foi assim que se formou a Assembleia de Deus, em Belém do Pará.
Glória a Deus, pois são passados 99 anos, todos repletos de bênçãos que glorificam o nome do Senhor! A glória pertence unicamente a Deus!
O fato de a pequena Belém, do início do Século XX, ter sido o alvo da escolha divina para iniciar esse grande movimento pentecostal é algo surpreendente. Belém era uma cidade de economia decadente, com o fim do ciclo da borracha. Além disso, por não dispor de saneamento adequado, sua população sofria terrivelmente por causa dos surtos de febre amarela, malária, lepra e tuberculose, assim como de muitas outras doenças tropicais.
Deus começou essa obra com dois estrangeiros, que vieram sem nenhum apoio financeiro ou suporte missionário; além disso, nem mesmo sabiam falar a nossa língua. O pequeno rebanho que conseguiram reunir contava menos de vinte crentes, sem personalidades de destaque em qualquer área.
Glória a Deus! Pois foi exatamente nesta cidade e com esse pequeno grupo que o Senhor começou esta obra vitoriosa, que depois se expandiu vigorosa para abençoar o Brasil e o mundo. Hoje, esta obra está presente em cada recanto deste imenso País e já alcançou 175 países do mundo!
Glória a Deus porque os crentes avivados pelo poder do Espírito resolveram viver como agentes da bênção de Deus, orando e pregando, levando milhões ao conhecimento do amor de Deus por intermédio de Jesus Cristo!
Glória a Deus por causa das muitas outras denominações evangélicas, pelo bendito trabalho que têm realizado! Mas temos de glorificar o nome do Senhor Deus, pois que, sem a Assembléia de Deus, a história da evangelização do Brasil ainda estaria escrita de modo débil e inexpressivo. Mas, longe de nos vangloriarmos, isso é motivo de glorificarmos ao Senhor Deus, pois a glória pertence a Ele!
Glória a Deus! Pois chegamos à semana de nossa grande celebração, cujo tema é: “Assembleia de Deus em Belém – 99 anos de Pentecostes Rumo ao Centenário”.
Glória a Deus que me escolheu como pastor desta amada Igreja-mãe, de modo que tenho a honra de convidar a todos os belenenses para participarem conosco destas festividades.
Veja, abaixo, a nossa programação para esta semana, para que você possa agendar a sua participação conosco, com a permissão de Deus.
Neste sábado (12), a partir das 8h, teremos o Pentecostes Social em 24 pontos de atendimento nas ruas, praças e postos de saúde da cidade. Às 16h, acontecerá o Casamento Comunitário, no templo central, com uma linda cerimônia religiosa com efeito civil para 290 casais.
         No dia 17 de junho, faremos o Culto de Abertura da Celebração dos 99 Anos da Igreja-mãe em Belém, às 19h, no templo central.
         No dia 18 de junho, ocorrerá a Grande Carreata, com partida de três pontos: Belém (concentração na Escadinha do Cais do Porto), Icoaraci e Marituba (com a participação das igrejas dessas localidades) com destino ao estacionamento do Estádio do Mangueirão, encerrando o evento com um clamor por Belém, pelo Brasil e pelas nações.
No dia 19 de junho será a Grande Concentração Pentecostal no Estádio do Mangueirão, transformado num templo lotado de adoradores, quando esperamos ter um grande derramamento do poder do Espírito Santo sobre todo o povo de Deus.
Glória a Deus pelos 99 Anos de Pentecostes! Estamos prontos para mais um derramamento do Espírito Santo em nossa geração, pois precisamos cumprir fielmente o chamamento de Deus, e isso só será possível mediante a operação do Seu poder.
Glória a Deus porque marchamos “Rumo ao Centenário” na certeza de que o melhor do Pentecostes ainda está por vir. Glória a Deus!



"Escutem a rádio ADBelém e acompanhem todo os procedimentos para o centenário da Assembléia de Deus, acompanhe os culto do templo central ao vivo de Segunda, Quarta e Sexta apartir das 19:00. adcione em seu msn: web@adbelem.org.br "


Vamos todos juntos, pela fé, rumo ao Centenário!






Fonte: ADBelém, Oliberal / IEAD - Alferes costa
Pr. Samuel Camara - Assembléia de Deus Bélem/PA (Igreja Mâe)

Participem também do Orkut Galera da Alferes Costa


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Tv. Alferes Costa, n° 1631 / Belém-Pará- Brasil
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sexta-feira, junho 11, 2010

Vencendo as Adversidades do Mundo

A festa dos adolescentes foi tudo de bom, veja mais algumas fotos e videos de produção independente do grande evento.

Rodrigo Mourão - Regente

As Senhoras da Caravana do Maranhão

Peça Teatral - O Céu e o Inferno



Ministro do Evangelho de Domingo

A caravana do Maranhão esteve em nossa igreja na festa adolescentes, e o Almoço e Jantar foi por conta do Templo da Alferes Costa, onde todas as missões foram mobilizada para fazer um excelênte Buffet.

Graças a Deus cumprimos as metas e ainda alimentamos muita gente, foram doações e gincanas uma verdadeira mobilização de geral.

No dia do Encerramento (Domingo) depois do Culto a Percusom fez a festa.

Equipe que comandou o "Sopro"


 
O Grupo de Jovens marcando presença


Outra Peça que fez muita gente refletir em: "como esta sua vida"












Assembléia de Deus, Templo Alferes Costa na Direção de Deus o Pastor  Ronaldo Andrade Almeida, agradece a Coordenadora da Missão com Adolescente: Eloisa Barbosa e sua equipe de Regência pelo excelênte trabalho feito nesse primeiro semestre.

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quarta-feira, junho 09, 2010

Crente pode participar de festa junina?

Crente pode participar de festa junina?





Está chegando a época e um assunto polêmico vem à tona novamente: crente pode participar ou fazer Festas Juninas?




Milho verde, canjica, pé-de-moleque, quebra-queixo, pipoca, muita música… Dançar quadrilhas, pular fogueira, soltar fogos e outras manifestações se tornaram comuns nos meses de junho, marcando as conhecidas festas juninas. Com forte raiz cultural e folclórica, elas guardam cada vez menos a tradição católica de celebrar os “santos” Antônio, João e Pedro. Todos os anos, o mês de junho traz à tona uma discussão que divide opiniões.




As manifestações juninas ou joaninas, como eram conhecidas, chegaram ao Brasil com as caravelas do navegador português Pedro Álvares Cabral, em 1500.

Acredita-se que estas festas tiveram origem no século XII, na região onde hoje é a França, com a celebração do solstício de verão (dia mais longo do ano, 22 ou 23 de junho), que marcava o início das colheitas, e que aos poucos foram sendo absorvidas pelo cristianismo europeu e, depois, transmitidas ao Novo Mundo.




O pesquisador Eliomar Mazoco, presidente da Comissão Espírito-Santense de Folclore, apresenta uma outra possível origem para as festas juninas. No hemisfério Norte, em torno da fogueira realizavam-se encontros em que as pessoas se juntavam para se proteger do frio. “Ali surgiram algumas danças, brincadeiras, hábitos culinários e gastronômicos que depois se transformaram nessas festas”, explanou. Mais tarde as igrejas se apropriaram, incluíram outras simbologias e as tornaram religiosas.




No Brasil, a partir da década de 1970, o aceleramento do processo de êxodo rural e conseqüente urbanização transportaram para a cidade os costumes do campo. Gradativamente, as festas juninas foram perdendo o sentido religioso e místico, assumindo um papel de preservação da cultura. Atualmente, não apenas escolas, mas até igrejas evangélicas têm realizado eventos juninos, numa forma de resguardar os laços de memória saudosista deste passado rural por meio de divertimento.

“É preciso dissociar o folclore, a brincadeira, da religião. Todos os homens possuem hábitos, cada região tem a sua cultura popular, são manifestações do cotidiano”, afirma Eliomar, ressaltando que existem outras explicações, cada uma diferente da outra, para elucidar as origens das festas juninas.




O fato é que, com o crescimento do número de evangélicos no Brasil, a questão tornou-se nos dias de hoje séria e delicada, podendo ser um assunto espinhoso para conversas numa roda de amigos, quer comunguem ou não da mesma crença. Alguns dão ênfase ao aspecto folclórico. Outros, não aceitam nem mesmo o aspecto cultural da festa e afirmam que ela é proibida aos evangélicos, por configurar idolatria. Proibir ou permitir, e por quê? O evangélico pode ou não participar das festas juninas?




Para o pastor Erasmo Vieira, da Igreja Batista Morada de Camburi, este assunto já entrou no terreno das divergências emocionais, ultrapassando a discussão bíblica, mas deve ser analisado sob vários aspectos. O primeiro seria a ligação com a adoração aos “santos”, contraposta à condenação de qualquer atividade que esteja ligada à idolatria (Êxodo 20.3-4, Isaías 44 e 45). “Qualquer tipo de festa que tenha por finalidade adorar alguém é condenável”, disse. Para o evangélico, santos são todos os que se converteram e aceitaram a Jesus Cristo como único Senhor e Salvador, dispostos a viver de acordo com os ensinamentos da Palavra escrita na Bíblia.

Por outro lado, o pastor insiste em que o cristão reflita, porque com a radicalização estão se perdendo a tradição cultural e a relevância folclórica. “As festas folclóricas, como as juninas, possuem este aspecto cultural que deve ser levado em consideração. Contudo, temos de ter cautela, para não escandalizarmos ninguém, conforme nos ensina o apóstolo Paulo (1 Coríntios 8:13). Devemos ter discernimento para sabermos o que fazer”, explicou Erasmo.

Até mesmo o povo de Israel, conforme lembrou o pastor Erasmo, tinha e tem festas nas quais outros aspectos são valorizados em detrimento da religião. “Na Festa do Purim, por exemplo, não se fala o nome de Deus, apesar de ter sido uma graça oferecida pelo Pai ao seu povo”, lembra. O Purim é um feriado judaico, no qual se festeja o livramento do povo judeu do plano de destruição de Amã, narrado no livro de Ester. No evento o livro é lido publicamente, há distribuição de comida e dinheiro aos pobres, além de danças e pratos típicos.

“Se for levar ‘ao pé da letra’, há outro exemplo. A nossa festa do Natal foi criada para encobrir a festa pagã das saturnálias, das quais os cristãos não deveriam participar”, completa o pastor para justificar que os exageros podem conduzir o evangélico a uma alienação de todas as festas que acontecem. As saturnálias eram festas de comilança e orgias da carne que precediam a quaresma, período de jejum e introspecção. Com a aceitação do cristianismo como religião oficial no século III em Roma, foi estabelecido no século IV o calendário litúrgico com a instituição da comemoração do nascimento de Jesus no dia 25 de dezembro.

Para Erasmo esses exemplos dão a dimensão de que “então, existe um elemento de abertura para discutir as festas juninas separada do aspecto religioso, que quase não mais existe. Assim, podemos ver a festividade como coreografias folclóricas, quadrilhas, danças e comidas típicas da época da colheita do milho”.




    A partir da Palavra
Vários textos bíblicos podem ser usados como base para os cristãos evangélicos, mas a interpretação dada a eles é que vai fundamentar a decisão. A 1ª Carta aos Coríntios, no capítulo 8, fala claramente sobre o comer das coisas sacrificadas aos ídolos, mas diz também que o ídolo por si só não é nada e afirma que a consciência do indivíduo é que se deixa contaminar. Na mesma carta, Paulo diz aos coríntios (1 Co 6.12): “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma”. Está aí o deferencial da liberdade cristã, permitindo ao homem viver no mundo sem ser governado espiritualmente por ele.

“Cada pessoa deve entender que tem competência para interpretar o que está dito na Bíblia e que, com a orientação do Espírito Santo, encontrará suas respostas pessoais. Porém, é de extrema importância que o membro de uma determinada igreja procure saber o que pensa a sua igreja e o seu pastor, para não criar constrangimentos nem para si mesmo, nem para os outros”, reforçou pastor Júlio Cezar de Paula Brotto, Igreja Batista de Itacibá.

Para o pastor José Vicente de Lima, da 1ª Igreja Presbiteriana de Vila Velha, os evangélicos deveriam ignorar este tipo de festividade e, nem por isso, sua atitude configuraria extremismo. Ele não concorda com a inclusão evangélica nem mesmo em se tratando de comemorações em outras datas e com outros nomes, como “festa na roça” ou “festa caipira”. “Com todo o respeito a quem queira participar, a configuração da festa muda, mas o mandamento do Senhor é o mesmo. Nós pregamos isto. E ao não seguirmos este mesmo Senhor, perdemos a comunhão íntima com ele. As pessoas podem até dizer que não concordam com isso porque os tempos e os costumes são outros, mas a Bíblia é a mesma”, justifica.

O pastor José argumenta que a alegria do evangélico é outra, que não é necessário afastar-se das coisas do mundo, mas que se deve buscar primeiro sabedoria e discernimento espiritual. Entretanto, para ele, de acordo com a Palavra a proibição é evidente. Alguns podem participar destas festas e não se deixar dominar, mas outros acabam incorrendo em erro. Para não errar, o melhor seria não ir. “O senhor participou de festas, de casamentos sem com isso se contaminar. Há festas e festas”, encerrou.

Quando cultura e fé dialogam, a resposta para as dúvidas do cristão evangélico deve se firmar na Palavra e em uma fé inabalável, no aconselhamento com o próprio pastor, e com Deus. O crente tem a liberdade de dizer sim ou não de acordo com I Co 10.23. A liberdade cristã vem do conhecimento de Jesus e da Palavra que liberta (João 8:31.32) (Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos; E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará). As pessoas não podem se fechar para a discussão de temas, mesmo que polêmicos, foi o que alertou o pastor Erasmo. Cristo veio, viveu como homem e mesmo assim deixou como herança a sua paz libertadora, que somente Nele é possível encontrar: “Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo” (Jo 16.33). Acima de tudo, é preciso buscar pela paz que existe no Senhor (I Co 14:33), mas a necessidade de estar no mundo e participar dele, sem contudo deixar-se conduzir, faz parte do dia-a-dia do evangélico.




                                                                          Festas juninas e as crianças

Com relação à educação dos filhos, os pais e educadores evangélicos devem nortear a sua orientação da mesma forma, baseando-se na Bíblia. Não é preciso ceder às pressões sociais. Os cristãos podem aceitar manifestações populares, culturais, musicais e artísticas que representem a identidade de um povo ou de uma nação, desde que os seus princípios inegociáveis da Verdade não sejam comprometidos, e que a sua liberdade social não seja violada.




De acordo com o Planejamento Curricular Nacional, as instituições de ensino têm como dever preservar e transmitir valores culturais da nação, embora não tenham o direito de obrigar as crianças a participarem de qualquer manifestação. Porém, no caso das festas juninas e de outras comemorações com sincretismo religioso, as crianças evangélicas podem passar por constrangimento por não participar. Para que isso não ocorra, é bom verificar a proposta pedagógica e deixar claro o posicionamento da família logo no início do ano letivo. e isso deve ser conversado com respeito entre pais, professores e pedagogos.





É sempre bom lembrar que no Capítulo II do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), estão previstos mecanismos de proteção. Os artigos 15, 16 e 17 prevêem:




* Art. 15 – A criança e o adolescente têm direito à liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoas humanas em processo de desenvolvimento e como sujeitos de direitos civis, humanos e sociais garantidos na Constituição e nas leis.

* Art. 16 – O direito à liberdade compreende os seguintes aspectos: (…) II – Opinião e expressão; III – Crença e culto religioso.

* Art. 17 – O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, idéias e crenças, dos espaços e objetos pessoais.

Fonte: Revista Comunhão / Templo Alferes Costa


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domingo, junho 06, 2010

Uma questão de fé






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Uma questão de fé



Normalmente, não devemos julgar questões de fé, cuja natureza é subjetiva, pois se passam unicamente no interior de uma pessoa. Mas penso que é necessário nos manter bem-informados (jamais mal-informados ou não-informados) a respeito. É preciso saber sobre esse assunto demasiado importante, que abrange o certo e o errado, o bem e o mal, e que, em última instância, decide a nossa vida em relação ao céu ou ao inferno.


Observando o caminho da religiosidade humana, frequentemente encontro pessoas que se dizem “cheias de fé” — cuja expressão funciona como referendo para o tipo de vida que levam ou, ao fim e ao cabo, acaba virando um “passaporte” para a solução de todos os problemas. Os arroubos de declarações assim levam-me a pensar que a fé é, geralmente, uma doutrina incompreendida.


Há pelo menos um princípio fundamental que circunscreve este assunto a uma esfera plenamente mensurável e, portanto, compreensível. É o seguinte: se uma pessoa diz ter fé, essa mesma fé deve desembocar em obras correspondentes.


Portanto, a fé é assim: “Se não tiver obras, por si só está morta” (Tg 2.17).

Por exemplo, se alguém diz ter fé em Deus, a sua vida deve espelhar, principalmente na esfera do caráter, uma excelência que demonstre esse relacionamento com o Divino. Como pode alguém dizer que crê em Deus e essa fé em nada o transforme, continuando a viver a mesma vidinha pecaminosa de sempre?


Sendo assim, por que em muitas vidas faltam os frutos espirituais que se remetam à fé que dizem possuir? Onde está a transformação radical na conduta e perspectiva geral nas suas vidas?


Parece, em geral, que muitos “fiéis”, por mais sinceros que sejam, fracassam completamente em tirar o mínimo proveito da doutrina da fé ou receber a partir dela qualquer experiência satisfatória. Isso acaba por tornar-se uma negação da própria fé que julgam professar.


Após anos a fio de labuta pastoral, ouvindo e aconselhando os mais diversos tipos de pessoas, tirei preciosas conclusões a respeito da fé que muitos professam.




Alguns utilizam a fé como um substituto à obediência. Apegam-se a textos bíblicos isolados, tomados muitas vezes fora de seu contexto, ou então se baseiam nas suas fugazes experiências, para deixar de obedecer aos mandamentos óbvios expressos na Palavra de Deus. Quem crê, obedece. A falha em obedecer é uma prova irrefutável e convincente de que não há verdadeira fé.


Há os que usam a fé como um refúgio da exigência de raciocinar, pois vivem como se a fé fosse um “salto no escuro”.


Outros a usam como uma fuga da realidade, tentando fazer desaparecer o infortúnio “mediante a fé”, e ficam a repetir “mantras”, talvez na tentativa de vencer Deus pelo cansaço.

Há os que utilizam a fé como um esconderijo para um caráter fraco, dando ao mundo um mau exemplo de que pessoas de fé são desprezíveis, quando a Bíblia mostra exatamente o oposto.

Outros confundem fé com otimismo, circunscrevendo a fé à dimensão das suas próprias emoções e tiques nervosos. E ainda há aqueles que pensam na fé como uma força ou influência.

Ora, se a mudança de um estado de “falta de fé” para outro de “viver pela fé” não faz uma real diferença na vida de alguém, não creio que faça também alguma diferença para Deus. “Sem fé é impossível agradar a Deus” (Rm 10.17).

Fé é confiança em Deus, é uma certeza que vem da revelação da Palavra de Deus: “A fé vem pelo ouvir a Palavra de Deus”; e também: “A fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem” (Hb 11.1,6)

A verdadeira fé se apóia no caráter de Deus e não exige outras provas além da perfeição moral Daquele que jamais mente. Mas não para nesse ponto, antes, desemboca em mudança de vida, em atos concretos (boas obras) que Deus preparou para que andássemos nelas. (Ef 2.10)

O Centenário da Assembleia de Deus é algo assim, fruto da fé de uma multidão de fiéis que, ao longo do tempo, viveu para Deus e fez diferença no mundo. Ainda hoje, todos os nossos desafios são decorrentes da fé. Fé que desemboca em obras. Obras que glorificam a Deus.

Assim, podemos dizer: “Tu tens fé, e eu tenho obras; mostra-me essa tua fé sem as obras, e eu, com as obras, te mostrarei a minha fé” (Tg 2.18).

Vamos todos juntos, pela fé, rumo ao Centenário!






Fonte: ADBelém, Oliberal / IEAD - Alferes costa

Pr. Samuel Camara - Assembléia de Deus Bélem/PA (Igreja Mâe)


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sexta-feira, junho 04, 2010

Aniversário dos Adolescentes!!!

A Assembléia de Deus, Templo da Alferes Costa, orgulhosamente mostra a festa dos adolescentes com a participação especial da caravana do maranhão. Foram 3 dias de muita unção, aos cuidados do Pastor Ribamar Martins.

Irmã Eloiza Barbosa (Coordenadora dos Adolescentes)


Foi uma festa bonita e bem elaborada

Houve pela primeira vez transmissão "Ao Vivo" pela internet.
Pastor Ronaldo Almeida acompanha de perto a transmissão feita pelo Diácono Rondinelle Nazaré

Os adolescentes festejam com louvor esse momento.


Nossas Crianças fizeram parte dessa festa abençoada


Tema: Vencendo as Adversidades do Mundo

Grupo Coreográfico de Adolescentes

Nesse dia, um adolescente aceitou a Jesus como seu salvador

As Servas de Deus da caravana do Maranhão


Rodrigo Mourão, Reinaldo Mourão, Pr. Luiz Antônio e Nailda Mourão
O Pastor foi o Ministro do Evangelho de Sábado e Domingo do Aniversário dos Adolescentes 2010


O Pastor Ribamar Martins foi o responsável pela direção do aniversário dos adolescentes e pela presença da caravana do maranhão para esse grande evento missionário.

Irmão Tiago e Diácono Milton Batista, Irmão Margareth Almeida, Irmãs Oneide Cruz, Zilma

Observação: A equipe formada pelo Pr. Ronaldo Almeida, nem todos foram registrado com fotos.  


A Percusom de Deus estava presente no evento

A segunda parte terá videos e mais fotos!!!

Fonte: Fotos -  Rodrigo Mourão e Lilian Almeida

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quarta-feira, junho 02, 2010

NOTA DE FALECIMENTO

A Assembléia de Deus, congregação Pedreira 2 do Templo Alferes Costa na do Pastor Ronaldo Almeida, compartilha juntamente com a familia do Presbitéro Ezinaldo a perda do querido irmão em Cristo Elzaman, no dia 30/05/2010 nessa Segunda Feira, Nosso irmão Elzaman foi um dos pioneiros do IEAD-Templo Alferes costa, onde só deixou lembranças boas.

Elzaman foi um homem guerreiro e exemplo para seus filhos.

Atualmente ele morava em Marapanim na localidade de Vista Alegre onde foi sepultado.
Hoje esta nos braços do Senhor. Desejamos a família os nossos mais sinceros sentimentos.

Jesus Cristo diz: "Aquele que acredita no Filho tem a vida eterna" (João 3, 36a)


Irmão Elzama e Dona Ida (Esposa)


Com o Irmão Gelson





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terça-feira, junho 01, 2010

Caravana da Benção Rumo a Fortaleza!

Aconteceu no dia 13 de maio de 2010 o Passeio Missionário e de Lazer da Caravana da Benção, na Direção do Co-Pastor Ribamar Martins.


A Igreja Assembléia de Deus, Templo Alferes Costa em mais uma grande obra missionária e lazer pelo nosso Brasil maravilhoso.



O Local escolhido para essa grande passeio foi a Cidade de Fortaleza do
Estado do Ceará, Fortaleza é a maior cidade do Ceará.


O Local escolhido para essa grande passeio foi a Cidade de Fortaleza do Estado do Ceará, Fortaleza é a maior cidade do Ceará.
















Todos se divertiram e trocaram presentes...











Aproveite nossa caravana, e participem conosco, em agosto Brasilia e setembro lençóis maranhenses...

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Semana Santa 2010.